
A FELICIDADE COMO RESULTADO DO QUE EVITAMOS
A felicidade é resultado daquilo que evitamos e não apenas daquilo que fazemos. O salmo 1 assim inicia o saltério: “Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”.
Há três progressões neste versículo. A primeira é: andar, deter-se e assentar-se. A segunda é: conselho, caminho e roda. A terceira é: ímpios, pecadores e escarnecedores.
Somos felizes na proporção em que fugimos de determinados lugares, recusamos determinadas propostas e nos afastamos de determinadas pessoas.
Frequentar lugares errados, viver de acordo com padrões errados e andar na companhia de pessoas erradas formam o caminho mais rápido para a infelicidade. A felicidade consiste na coragem de rompermos com determinadas amizades, dizermos um sonoro não a determinadas propostas e fugirmos de determinados lugares.
Quando deixamos de fazer essas coisas, somos felizes, muitos felizes. Esse conceito está na contramão do hedonismo contemporâneo.
A mídia tenta influenciar-nos dizendo que a felicidade é a iguaria mais deliciosa servida no banquete do pecado, mas esses aperitivos, embora doces ao paladar, são amargos no estômago; embora proporcionem instantes de prazer, acarretam tormentos eternos.
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